sábado, 21 de julho de 2012

SOBRE O LIVRO QUE ESTOU ESCREVENDO


Todos os comentários feitos aqui no blog vão direto para meu email de onde eu respondo e decido se publico ou não. Por lá tenho recebido perguntas sobre o livro que estou escrevendo e tenho esclarecido que se trata de uma biografia “fictícia” que faz alusão a história de uma mulher muito amarga que teve certa vez uma verdadeira amiga e a perdeu simplesmente porque não soube separar o joio do trigo e deixou-se influenciar pela filha que infelizmente não é uma pessoa bem resolvida e acha que o mundo inteiro não presta e está contra elas. O livro é grande cheio de detalhes e às vezes publico aqui partes que gosto mais. Estou chegando no final dele e hoje trago uma parte do desfecho da conversa das duas amigas ou ex-amigas...
...Sentada em uma casa de chá com ela, finalmente poderia ter uma conversa que há muito esperava...Olhei em seus olhos miúdos e fiz a pergunta que realmente não quer calar:
- Sei que errei, não quero ser aprovada, perdoada, ou seja, lá o que for que você imagine, mas quero muito entender o porque de tanta falsidade? E os comentários maldadosos que você fez a meu respeito pra me prejudicar perante todos que me conheciam...? Não bastava as pessoas envolvidas saberem e sofrerem? Qual o motivo dessa exposição? O que nós te fizemos? Se você não se sentiu confortável com a situação que infelizmente eu criei, que falasse honestamente sobre seus sentimentos, dissesse que estava chateada, que não iria concordar com os fatos e que pra que “tudo” ficasse mais ou menos arrumado iria no máximo conviver socialmente comigo já que não dava pra chutar o pau da barraca, mas ao contrário você continuou me tratando como se fosse sua amiga, ouvindo meus desabafos, aceitando meus argumentos, rindo das minhas bobagens, elogiando meus trabalhos, freqüentando minha casa, minhas festas, meus momentos bons e ruins. Eu acreditei que você me entendia, reconhecia que o fato de eu ter vacilado com a minha vida não acabaria com nossa amizade, amigos verdadeiros não são assim? Gostam de você apesar de reconhecer seus defeitos e erros? Eu acreditei nisso e continuei depositando todas as minhas fichas até que...Anos se passaram e por obra do destino tudo se encaixou... Pessoas vieram aqui e ali sem eu pedir e me contaram coisas que foram me salvando da amizade encastelada em que eu vivia. Fui ligando uma fala sua com outra e percebi que eu deveria ter enxergado sua manobra... Eu sempre desarmada te recebia de coração aberto, pois o fato de eu ter feito o que fiz não me isenta de ser uma pessoa inocente para certas armadilhas...Cai e quando me levantei passei anos pensando...Porque você não me contou que não gostava de mim? Qual fora o prazer em conviver comigo dia a pós dia sem realmente ser minha amiga? O que você lucrou com isso? Você que prega a pureza, a bondade porque não foi sincera desde então? Teria evitado muitas coisas me ajudado até dando real exemplo...
Sabe...A moral também é medida pela sinceridade das pessoas. Manipular pessoas em desespero, chutar cachorro morto, fazer ameaças...Isso como se chama?
Ela não tinha respostas e com certeza ainda iria dizer que eu estava me fazendo de vítima (ela usava muito essa tática e achava que todos eram iguais)...

(continuo outro dia, pois faltam algumas correções)

DE CORAÇÃO PURO


"Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro." - (I PEDRO,
1:22.)
Espíritos levianos, em todas as ocasiões, deram preferência às interpretações maliciosas dos textos sagrados. O "amai-vos uns aos outros" não escapou ao sistema depreciativo. A esfera superior, entretanto, sempre observa a ironia à conta de ignorância ou infantilidade espiritual das criaturas humanas.
A sublime exortação constitui poderosa síntese das teorias de fraternidade.
O entendimento e a aplicação do "amai-vos" é a meta luminosa das lutas na
Terra. E a quantos experimentam dificuldade para interpretar a recomendação divina temos o providencial apontamento de Pedro, quando se reporta ao coração puro.

Conhecem os homens alguns raios do amor que não passam de réstias fugidias, a luzirem através das muralhas dos interesses egoísticos, porque a maioria das aproximações de criaturas, na Crosta da Terra, inspiram-se em móveis obscuros e mesquinhos, no terreno dos prazeres fáceis ou das associações que se dirigem para o lucro imediatista.
O amor a que se refere o Evangelho é antes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos. Muita gente afirma que ama, contudo, logo que surjam circunstâncias contra os seus caprichos, passa a detestar.
Gestos que aparentavam dedicação convertem-se em atitudes do interesse inferior. Relativamente ao assunto, porém, o apóstolo fornece a nota dominante da lição. Amemo-nos uns aos outros, ardentemente, mas guardemos o coração elevado e puro. Livro Vinha de Luz

O DIABO


“Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós, os doze? e um de vós é diabo.” — (JOÃO, CAPÍTULO 6, VERSÍCULO 70.)

Quando a teologia se reporta ao diabo, o crente imagina, de imediato, o senhor absoluto do mal, dominando num inferno sem-fim.Na concepção do aprendiz, a região amaldiçoada localiza-se em esfera distante, no seio de tormentosas trevas...Sim, as zonas purgatórias são inúmeras e sombrias, terríveis e dolorosas, entretanto, consoante a afirmativa do próprio Jesus, o diabo partilhava os serviços apostólicos, permanecia junto dos aprendizes e um deles se constituíra em representação do próprio gênio infernal. Basta isto para que nos informemos de que o termo “diabo” não indicava, no conceito do Mestre, um gigante de perversidade, poderoso e eterno, no espaço e no tempo. Designa o próprio homem, quando algemado as torpitudes do sentimento inferior. Daí concluirmos que cada criatura humana apresenta certa percentagem de expressão diabólica na parte inferior da personalidade. Satanás simbolizará então a força contrária ao bem. Quando o homem o descobre, no vasto mundo de si mesmo, compreende o mal, dá-lhe combate, evita o inferno íntimo e desenvolve as qualidades divinas que o elevam à espiritualidade superior. Grandes multidões mergulham em desesperas seculares, porque não conseguiram ainda identificar semelhante verdade. E, comentando esta passagem de João, somos compelidos a ponderar: —“Se, entre os doze apóstolos, um havia que se convertera em diabo, não obstante a missão divina do círculo que se destinava à transformação do mundo, quantos existirão em cada grupo de homens comuns na Terra?” Livro Pão Nosso.

domingo, 15 de julho de 2012

Coisas de frases...


Certa vez li em algum lugar na internet que “vingança é um prato que se come frio”, nunca havia lido isso e fiquei atônita ao interpretar a frase...Mas hoje sei que essa frase somente é usada por pessoas más e desde então não prestei mais atenção a esse tipo de coisa e minha frase melhor é:
A glória é tanto mais tardia quanto mais duradoura há de ser, porque todo fruto delicioso amadurece lentamente. Arthur Schopenhauer

A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado , abundante combustível chamado Paciência.
Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS.

domingo, 8 de julho de 2012

O que as Bruxas fazem:


- Plantam ervas em seu quintal para fins curativos e culinários.
- Conversam e se comunicam com as plantas e animais.
- Celebram a virada das estações do ano.
- Celebram as fases da Lua.
- Relacionam a sua menstruação às fases lunares.
- Honram todos os alimentos, de carnes a vegetais.
- Têm seu corpo como sagrado.
- Bruxas acreditam em reencarnação.
- Bruxas honram deuses e deusas.
- Bruxas respeitam todos os seres vivos em igual importância.
- Bruxas repudiam o proselitismo.
- Bruxas servem a Terra.
- Bruxas repudiam qualquer forma de preconceito.

O que as Bruxas não fazem:


- Não fazemos trabalhos de amarrações amorosas
- Não fazemos nada, absolutamente nada, que prejudique qualquer ser vivo
- Não rogamos pragas
- Não temos pacto com o demônio, nem sequer acreditamos nele
- Não fazemos milagres, ou melhor milagres não existem, o que existe é a força de seu pensamento sempre positivo, para alcançar o que deseja.

A Bruxa é a mulher, que ouviu o chamado da Grande Mãe, a mãe natureza, ser bruxa é viver de acordo com a natureza, ou seja, de maneira mais natural possível. Ser Bruxa é ter uma energia divina, é ter a comunhão com todos os elementos da natureza.

Andréia Hermann