quinta-feira, 12 de agosto de 2010




A quebra do sexo frágil

Em várias sociedades ao longo do tempo, foram sendo construídas normas e estereótipos machistas a cerca da mulher. Apesar de estarem surgindo visões mais modernas e menos rígidas sobre a mulher e suas funções, essas continuam coexistindo com as tradicionais.

Antigamente, em sociedades pré-históricas ou até medievais, a mulher não era capaz de exercer com a mesma eficiência, certas funções como: caça, guerras, proteção, entre outras, que eram limitadas aos homens por conta de implicações físicas e biológicas do corpo feminino.

Assim, foi sendo formado o padrão social em que a mulher é apenas responsável pelo âmbito familiar e suas esferas, enquanto cabe ao homem o lado do trabalho, tanto manual quanto para ganho financeiro, o qual é mais valorizado.

Porém, com a modernização e avanço tecnológico, as barreiras femininas foram sendo ultrapassadas, o chamado “sexo frágil” se tornou forte e com potencial igual ao masculino. Com o passar do tempo, as mulheres foram conseguindo espaço na sociedade.

Infelizmente, a visão tradicional, conservadora e machista ainda existe no interior de muitos e se manifesta em diversas situações. Com tantos anos de subjugação da mulher é difícil conceber a idéia de que são todas iguais, com direitos e funções iguais.
Autoria: Minha filha

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