terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Onde a traição é pior? Entre o casal ou entre amigas?


Bom na minha opinião quando existe amor mesmo entre um casal há sempre uma esperança de tudo terminar bem, pois na maioria das vezes a traição é um sinal de que a relação está precisando de atenção e depois da tempestade podem ocorrer várias formas de se por tudo no seu devido lugar...Uma terapia, uma nova lua de mel, um acerto geral nas contas emocionais e tudo volta melhor e mais amadurecido o que faz a relação crescer e frutificar. Se não existir amor verdadeiro a traição terá outro sinal...O de que a coisa terminou e daí cada um vai para um lado e pronto.

Mas...Em se tratando de “amizade” a coisa não é tão simples. Uma amizade sincera não tem crise como numa relação amorosa...Uma amizade tem conversas, entendimento, compreensão, respeito, intimidade sem liberdade, autenticidade...Não tem nuances como entre um casal...Não me agrada conviver com pessoas próximas que eu não possa ser eu mesma, que eu tenha que medir palavras, ficar com precaução o tempo todo...Isso não é um modelo de amizade pra mim isso serve pra ser uma colega, uma conhecida...Algo assim. As amigas que tenho até hoje são pessoas de muitos e muitos anos comigo. Foram selecionadas por essa ótica de espontaneidade mútua, confiança e alegria. Lógico que já me enganei uma vez, mas superei e como procuro ver sempre o lado bom das coisas digo sempre que foi bom o aprendizado kkkkk.

Confesso que fiquei muito triste na época que descobri que aquela a qual eu confiara cegamente meus segredos, meus momentosa tristes e alegres, certa de que estava lidando com uma pessoa amorosa, era a pessoa que falava mal de mim pelas costas, contava minha vida pra todo o mundo e pior...Contava da maneira dela, pela visão de vida dela e pelo que soube contava para me arruinar visto ter muita inveja de mim...Não é mole não acreditar em alguém que quase é uma irmã e depois saber de tudo isso. Mas como o tempo é o melhor remédio, ele mostrou anos mais tarde quem era o que de fato. Hoje graças a Deus essa pessoa má está desmoralizada perante os amigos e parentes e todos estamos seguindo nossas vidas...Mesmo ela com toda a sua maldade também merece ter oportunidade de viver o que tiver que viver em paz e vamos que vamos que 2012 esta aí...

Entre um casal a traição tem uma contabilidade de prós e contras e como sempre tem muitas coisas em jogo a coisa geralmente tem conserto... Mas entre amigas é preto no branco não há meio termo ou a pessoa gosta ou não de você. Se não gosta, se não aprova, não vale ser desleal, não existe amizade de interesse...Isso é negócio, daí é outra coisa não amizade.

domingo, 11 de dezembro de 2011

A religião e a espiritualidade.


A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro"..

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência..

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

domingo, 4 de dezembro de 2011

O shampoo certo...


"Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros . A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxagüei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir.
Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.

O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta:

“Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”.

Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.
Leila Ferreira

O RITUAL DO CASAMENTO...


Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento a igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre. "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?" Acho simplista e um pouco fora da realidade. Dou aqui novas sugestões de sermões:

- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
- Promete se deixar conhecer?
- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?
- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?

Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.

Martha Medeiros

terça-feira, 15 de novembro de 2011


Eu já estive no banco dos réus, não da justiça dos homens, mas na justiça das bocas maledicentes e nunca me arrependi de não ter justificado minhas falhas apontando a dos outros. Ao contrário assumi todas. Aí é que acertei.

E quando eu conversei com Deus, que sabe de tudo que se passa de verdade, pedi a ele que se aceitasse meu arrependimento me ajudasse a reconhecer seu perdão, que é o que importa. E desde os últimos 20 anos tudo tem dado certo...E não me refiro aqui a parte financeira, pois isso é coisas do mundo e o mundo está em crise e faço parte dessa crise, não pedi a Deus que me respondesse com coisas materiais, essa não é a MOEDA dele. Sua ‘moeda’ são as coisas do espírito, aquelas que levaremos para o outro lado. E as respostas chegam a cada dia desde então. São elas: os sentimentos que recebo, a saúde que tenho, a atração de boas pessoas para meu convívio, a filha maravilhosa que recebi nesta encarnação, os pequenos sonhos que alcancei, os projetos concluídos, o entusiasmo para outros, o ânimo que me sustenta mesmo nos dias ruins, o humor sempre em alta para ver alegre as pessoas, o compromisso de tratar todos os assuntos com seriedade, o aprendizado valoroso que guardo dentro d’alma de tudo que precisei sentir para entender tantas coisas, e muitas, mas muitas coisas que todos os dias me acontecem...E em tudo vejo o amor do Pai quando a filha faz a lição direito.

Segundo André Luiz : SOMENTE O DEVER BEM CUMPRIDO LIBERTA.

Então nunca tente justificar seus erros apontando os erros dos outros. Cada um com seu cada um...
Há erros e erros, uns chegam ao patamar de crime, para esses tem a justiça dos homens e a justiça de Deus. Em ambas procure aceitar os fatos e cumprir com os desígnios.

Sabendo que a lei é para todos, sempre digo isso aqui, está agora provado que não somos melhores do que ninguém. Naquilo em que condenamos os outros devemos sempre lembrar que podemos fazer parecido ou pior. E quando chegar a sua hora de ser julgada, você vai querer compreensão, vai querer que levem em conta tal e tal situação...Então devemos exercitar o velho mandamento de NÃO JULGAR PARA NÃO SER JULGADO...

Há erros que podem ser remediados, outros nem tanto...Um deslize resolve-se com uma boa conversa, outros nem tanto...Precisa às vezes de uma terapia até mesmo de alguns anos. Outros o amor cobre a multidão de pecados.

Ainda há aqueles erros famigerados gerados pela ganância de TER e TER...Que aniquilam com a vida da pessoa. Para estes não basta devolver o que foi tomado na loucura de querer de qualquer forma, mas já seria um começo...O resto é com DEUS.

Não é de bom tom falar mal dos outros, julgar, contar segredos que lhe foram confiados, comprometer as pessoas que confiaram em você..., MAS caso você venha levantar a bandeira da boa moral, defender "seus princípios" apontando coisas " supostamente erradas" que os outros possam ter feito, você deve no mínimo ser um EXEMPLOOOO! Você é?

Babi Menezes

domingo, 13 de novembro de 2011

DEUS ESTÁ NA JANELA...


Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda.
Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato.

Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo. Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar. Quando ele estava voltando viu o pato de estimação da vovó...
Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e triste! Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira! Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada. Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"

Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse:
"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar."
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar"
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não agüentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."

Pensamento do dia e todos os dias:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, dívidas, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc )....seja o que for...
Você precisa saber que: Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ...
Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo...
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Deus está na janela!

domingo, 6 de novembro de 2011

As plumas do travesseiro


Certa vez um bom homem soube que tinha uma pessoa que falava mal dele pela cidade e nas redes sociais na Internet.

Para aquele certo fofoqueiro era uma obsessão em difamar aquele bom homem, que um dia havia ocupado um importante cargo ao qual todos na cidade admiravam.
Aquele bom homem, sabedor de tantas calúnias e difamações que o fofoqueiro lhe fazia por todos os meios que dispunha um dia se cansou: Pediu pra conversar informalmente com um bom e justo juiz que havia na cidade para lhe pedir aconselhamentos do que fazer.

O juiz, em silêncio ouviu os relatos daquele homem honesto e chamou um oficial de justiça de sua confiança e disse-lhe: “Vá até a casa desta pessoa que está fofocando contra este homem e traga-o amanhã aqui para uma conversa comigo.”
Mas antes do oficial fechar a porta o juiz acrescentou mais uma ordem: “Ah! Consiga um travesseiro de penas e ordene ao fofoqueiro que ao vir para a audiência, venha jogando as penas pelo caminho!”
Como todos sabiam que ele era um juiz justo e salomônico, ficaram curiosos até a audiência com o fofoqueiro no dia seguinte.

Dia seguinte:

Chega ao fórum o oficial de justiça com o fofoqueiro trazendo à mão uma fronha vazia do que era antes um travesseiro recheado com penas. Sua cara era assustada e fazia de vítima, típico dos hipócritas.

Ao adentrar a sala, lá estavam: o juiz e o homem a quem tanto o fofoqueiro difamava.

O juiz sem delongas perguntou: “Por que razão o senhor tanto difama este homem pelo bairro onde mora, entre os familiares, no seu trabalho, nas rodinhas dos bares?”
O fofoqueiro assustado e arrependido respondeu: “Eu não tenho nada contra ele diretamente excelência, apenas repito o que a turma da fofoca falam por aí... Ele cometeu umas atitudes que eu não concordo. Eu até admiro este senhor e acho ele uma pessoa honesta e competente. Até gostaria de ter tido o cargo importante que ele teve!”

Vendo o baixo caráter do fofoqueiro e não querendo mais perder tempo com alguém de pouco valor moral, dispensou-o dizendo:

“Pode voltar para sua casa. Mas amanhã neste mesmo horário quero que o senhor esteja novamente aqui na minha presença para ouvir minha decisão a respeito desse caso. Mas, quero recolha todas as penas que jogou hoje pelo caminho e as coloque nesta fronha de travesseiro”.

Assustado o fofoqueiro retirou-se do gabinete do juiz. No dia seguinte, como ordenado, lá estava o fofoqueiro trazendo na mão pequenino saco com poucas penas e novamente na frente do juiz e dos presentes no dia anterior.

“Dê-me o travesseiro de penas!” Ordenou o juiz. O fofoqueiro mais que depressa lhe entregou aquela fronha semivazia com poucas penas sujas que conseguiu recolher pelo caminho de sua casa até o fórum. O juiz olhou-o firmemente e disse: “Só estas penas? Mas onde estão as penas que compunham o travesseiro? Só este punhado é muito pouco!”

O fofoqueiro quase que urinando nas calças respondeu gaguejando: “Excelência, à noite ventou muito, as penas voaram pela cidade toda, para os rios, campos e é impossível eu recuperá-las. Mas posso comprar outras penas novas e completar o travesseiro como o senhor quer!”

O juiz fitou-lhe nos olhos e disse: “Agora peça perdão a este homem a quem você tanto espalhou calúnias e difamações tal como as penas do travesseiro que você jogou ao vento. As penas e as calúnias são irrecuperáveis, o mal está feito, por mais que você se esforce jamais reparará o dano moral que causou a este homem.”

Todos na sala se emocionaram. O bom homem, o oficial e até o fofoqueiro arrependido.

“Que fique a lição!” Disse o bom juiz.

“Cada palavra ou juízo de valor que se emite, são como penas ao vento, impossíveis de recuperá-las nos arrependimentos. Por isso, não calunie ou prejulgue as pessoas. Não as queira mal só porque inveja sua posição econômica, social ou profissional. O julgamento pela lei dos homens sou eu quem faz, mas quem me julga todos os dias é Deus. Que fique a lição! A audiência está encerrada!”

Associarmos os nossos atos ao plano divino, agirmos de acordo com a Natureza, no sentido da harmonia e para o bem de todos, é preparar nossa elevação, nossa felicidade; agir no sentido contrário, fomentar a discórdia, incitar os apetites malsãos, trabalhar para si mesmo em menoscabo dos outros, é semear para o futuro fermentos de dor; é nos colocarmos sob o domínio de influências que retardam o nosso adiantamento e por muito tempo nos acorrentam aos mundos inferiores.
É isso o que é necessário dizer, repetir e fazer penetrar no pensamento, na consciência de todos, a fim de que o homem tenha um único alvo em mira – conquistar as forças morais, sem as quais ficará sempre na impotência de melhorar a sua condição e a da Humanidade! Fazendo conhecer os efeitos da lei de responsabilidade, demonstrando que as conseqüências de nossos atos recaem sobre nós através dos tempos, como a pedra atirada ao ar torna a cair ao solo, pouco a pouco serão levados os homens a conformar o seu proceder com esta lei, a realizar a ordem, a justiça, a solidariedade no meio social. (Livro: O problema do ser, do destino e da dor – Léon Denis)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011


E então ela estava ali parada pensando...Não sabia quando foi que tudo começara...Porque que deixou de se relacionar com as pessoas que gostavam dela, porque passou a prejudicar pessoas só porque não se conformava com a sorte que elas tinham em suas vidas? Porque sentia tanta inveja e ciúme do modo de viver dos outros? Porque o “ódio” insistia em seu coração? Pois por mais que o disfarçasse entre um carinho ou outro pelos netos não apagaria seus atos remotos de difamação e calúnia que cometera insanamente em relação a pessoas que lhe confiara segredos...Seria isso tudo realmente necessário? Seria realmente melhor em que? Não teria dado uma dimensão equivocada aos acontecimentos? Quantos “porquês"?
Com o olhar triste no espelho reparava sua pele desgastada pelo tempo, pela expressão forçada de risos...Pelas cobranças inevitáveis da vida...
Estava perdendo o controle e agora mais longe... Seria tão bom restabelecer o contato com sua mente e encontrar respostas e soluções para o fato de ter nascido uma pessoa tão amarga a ponto de ter se tornado tão solitária, comandada pelos filhos no final da vida e sem nenhuma amiga que é geralmente um ponto de apoio que muitas vezes nos dá motivos para sorrir...
Agora o fato é que os outros estão lá vivendo suas vidas e seguindo o caminho do bem e ela ali fazendo o mal pelo mal...Como consertaria isso tudo? (Trecho do livro – O dia em que deixei de ser amiga do mundo)

domingo, 16 de outubro de 2011

Técnicas de Ki – OLGA CURADO


1 - Treinar para receber. Aceite as coisas como e quando elas acontecem e não questione o porquê.

2 - Treinar para cair. Não há caminho sem tropeço. Todo mundo cai, você também vai cair. Para não se machucar, preserve a cabeça. Olhe para o seu umbigo, de onde veio, e mantenha-se fiel à sua origem.

3 - Não há situação absoluta. O que considera o máximo não é o máximo. Ao impor sua forma de ver, exclui possibilidades e respostas mais criativas.

4 - Não há situação definitiva. Tudo acaba ou se transforma, como o ciclo: nascer, crescer e morrer.

5 - Para cada problema há quatro saídas O corpo faz movimentos para a direita, a esquerda, para cima e para baixo. Num impasse, também há quatro alternativas: o tempo para começar a reagir, o ponto de partida, a intensidade da ação ou o reconhecimento de que não há nada a fazer. A escolha de uma delas abre novas possibilidades.

6 - Convide o outro a se mover. É o princípio da gentileza. Comece com “por favor”, sem se impor. Se optar pela autoridade, terá vassalos, não parceiros.
7 - A circunstância define a técnica O que serve numa circunstância não vale para outra. Olhe à sua volta e adapte-se. O fato define a forma de reagir.

8 - O movimento é feito a partir de você. Não transfira as responsabilidades. Inicie o movimento e inspire o outro. Mude para ele fazer o mesmo.

9 - O ponto de atrito é o menor ponto do contato. A divergência não é vital. Trate dos pontos que unem você e o outro e não dos que os separam. Se ficar presa ao que vai mal, permanecerá na briga.

10 - Não existe vitória. Você apenas realizou o seu projeto do momento. Para ganhar, alguém tem de perder, e não será bom se relacionar com o derrotado.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011


E...A vida aqui no planeta realmente é uma escola e não há dúvidas.

Outro dia aprendi que é muito fácil deduzir o que uma família covarde, depois de cometer coisas erradas, como desviar dinheiro da conta corrente de gente indefesa pode fazer para fugir da responsabilidade de seus atos indignos...

Simples: VIAJAR kkkkkkkk
É...Tá certo...
Podem até sair de circulação...Mas não poderão escapar das leis divinas.
Ótimo isso.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011


Você cresce quando:
Não perde a esperança, nem diminui a vontade, nem perde a fé.
Quando aceita a realidade e tem orgulho de vive-la.
Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo...
Quando aceita o que deixa pra trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir.

Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos.
Cresce quando abre caminho, assimila experiências...E semeia raízes.

Cresce quando se impõe metas, sem se importar com comentários, nem julgamentos...
Quando dá exemplos, sem se importar com o desdém, quando você cumpre com seu trabalho.

Cresce quando é forte de caráter, sustentado por sua formação, sensível por temperamento...
E humano por nascimento!
Cresce quando enfrenta o inverno mesmo que perca as folhas, colhe flores mesmo que tenha espinhos e marca o caminho mesmo que se levante o pó.
Cresce quando é capaz de lidar com resíduos de ilusões...É capaz de perfumar-se com flores e se elevar por amor!!

Cresce ajudando seus semelhantes, conhecendo a si mesmo e dando a vida mais do que recebe...
Susana Carizza

quarta-feira, 17 de agosto de 2011


Todos achamos que sabemos o que é ideal para nós.
Mas quem disse que o ideal é ideal?
Tudo pode ser apenas nossos desejos equivocados...
Nossos projetos convenientes...
Nossas dúvidas disfarçadas...
Nossas esperanças desenhadas...
Não há receitas, fórmulas, bulas, dicas...
Existe aquilo que acontece...
E isso é o ideal, por hora...
O mundo está salpicado de “ideais”...
Espere cair um sobre você.
Escolha um.
Fique na dúvida entre um ou outro.
Sabe qual é o ideal?
Não saber.

“Não importa a dificuldade pela qual eu passei ou esteja passando, hj ficarei mais atenta ao fato de que as minhas emoções possuem um poder criador. Por essa razão estarei cultivando ao longo de todo este dia emoções favoráveis aos meus projetos, emoções positivas e confiantes frente ao que desejo materializar em minha vida. Minhas emoções funcionam como poderosos imãs que atraem para mim aquelas coisas relacionadas com a vibração equivalente destas mesmas emoções. Assim sendo, quero no dia de hj pensar que me corpo está ficando cada vez mais saudável e cheio de energia, quero pensar que cada vez mais um fluxo infinito de dinheiro e de prosperidade está jorrando e abastecendo meus negócios. Quero pensar no amor, pensar que mereço ser amado por pessoas que me são importantes e que vivencio o amor verdadeiro todos os dias de minha vida. Concentrando-me em todas estas coisas, eu estarei desenvolvendo emoções relativas a esses pensamentos e desenvolvendo estas emoções, eu estarei. Permitindo que estas coisas todas se tornem realidade em minha vida. Este será o meu trabalho e isto é tudo o que devo fazer. Neste momento eu me conscientizo de que sou verdadeiramente filha do Universo, herdeira de uma fortuna incalculável repleta de riquezas, felicidade e amor “
Outeiro Alle

domingo, 12 de junho de 2011


"Como Ser Legal" é o nome do livro que o escritor inglês Nick Hornby. Conta a história de um cara que era um chato e que, quando percebe que seu casamento estava indo para as cucuias, resolve se transformar num benfeitor, num boa praça: e se torna mais chato ainda.

Todo mundo quer ser legal, e todo mundo dança na empreitada. É difícil ser legal o tempo inteiro. A gente consegue ser legal a maior parte do tempo, mas aí faz uma besteira e pronto: tudo o que você fez de bom é imediatamente esquecido e você se torna apenas aquele que fez a grande besteira. Aí você precisa de mais uns dois meses sendo exclusivamente legal para todo mundo esquecer da besteira. E quando eles esquecem, você faz outra, claro.

Mas você é legal. Você é simpático com os amigos, dá sempre uma força quando eles precisam. Você puxa papo com o garçom, abre a porta do elevador para sua vizinha entrar, você acaricia a cabeça das criancinhas, você é fiel à sua namorada, você até empresta seus discos. Você é 24 horas por dia legal, até o momento em que sua mãe pede para você almoçar na casa dela, você vai e diz que o suflê está intragável. Está mesmo. Mas ela diz que você fala isso só para implicar, aí você pede desculpas, aí ela diz que você nunca aparece e quando aparece é para reclamar, aí você diz para ela parar de fazer chantagem emocional e aí ela corre para o quarto chorando e você, que achava que sua mãe já estava na menopausa, descobre que ela ainda sofre de TPM.

Tem hora que é imprescindível chutar o balde. Tem hora que é fundamental deixar a verdade nua e crua vir à tona. Tem hora que você precisa dizer para sua namorada: eu te adoro, mas quero ficar sozinho hoje à noite, qual é o problema? O problema é que ela passa a te odiar. E você passa a achar que não tem vocação pra ser legal o tempo inteiro. E é verdade. Ninguém tem. É cansativo. Desgastante. Já somos legais à beça por tentar. Tem gente que nem tenta.
Vania Galceran

A necessidade de educação espiritual é urgente. Uma educação onde os Valores Humanos estão ausentes contribui hoje para a construção de uma sociedade egoísta e competitiva onde, apesar do progresso tecnológico, nunca se viu tanta injustiça e violência. As pessoas vivem com medo, ansiedade, depressão e outros distúrbios mentais, sem o menor conhecimento de suas causas e, menos ainda, de sua cura.
O sistema educacional moderno prepara consumidores de informação, e peças para a engrenagem do mercado de trabalho. E o caráter dos estudantes? O que fazer com toda essa informação? A educação do coração costuma ser ignorada.
Enquanto se ensina como resolver equações do segundo grau, será que não se poderia ensinar também que "quanto mais pessoas você faz feliz, mais feliz você fica"?
Sathya Sai Baba

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O PODER DA PALAVRA FALADA




Existe um poder imenso nas palavras faladas, mas poucos têm consciência dele. As palavras devem ser consideradas os alicerces daquilo que construímos na vida. Usamos palavras o tempo todo e raramente pensamos no que dizemos e como falamos. Como prestamos pouca atenção a nossa escolha de palavras, a maioria de nós fala muito com negativas...

Lembre-se sempre: existe poder em suas palavras. O poder vem quando você assume a responsabilidade por sua vida... E para ser responsável por sua vida, você tem de ser responsável pelas palavras que saem de sua boca. As palavras e frases que você emite são extensões de seus pensamentos. Portanto, comece a prestar atenção ao que você diz. Se estiver usando palavras negativas ou limitadoras, modifique-as...

Quando estiver com outras pessoas, preste atenção ao que elas dizem e ao modo como falam. Veja se é capaz de associar o que disseram às situações que elas estão vivendo. Repare que muita gente vive na base do "eu deveria"... São pessoas que ficam imaginando porque não conseguem sair de situações desagradáveis. O fato é que elas querem controlar coisas que não podem controlar...

Outra expressão que precisa ser removida da fala e pensamento é "tenho de". Conseguir isso é aliviar muito a pressão que impõe a você mesmo ao usar essa expressão... Em vez disso, comece a falar "escolho"... a palavra escolher pode dar uma perspectiva completamente diferente a sua vida.

Lembre-se sempre que tudo o que você faz é por escolha, mesmo que não lhe pareça...Quer saber o que você anda pensando e como tem falado? Então faça um pequeno exercício. Coloque um gravador perto de seu telefone e ligue-o sempre que der ou receber uma chamada. Quando a fita estiver totalmente gravada dos dois lados, ouça o que você disse e que palavras usou. Provavelmente você ficará chocado.

A partir daí, comece a prestar atenção às palavras que costuma usar e em sua inflexão de voz. Se perceber que repete a mesma expressão três ou mais vezes, anote-a; isso é um de seus padrões de pensamento. Alguns desses padrões serão positivos e capazes de lhe proporcionar apoio, mas certamente você encontrará alguns muito negativos que só o estão prejudicando.
Louise L. Hay
in "O poder dentro de você"

quinta-feira, 31 de março de 2011



Os olhos, ao mostrarem ora a candura dos sentimentos puros, ora uma sublime sensibilidade, ora a expressão da inteligência cultivada transparecendo na luz do olhar, costumam velar mais de um defeito e atrair a simpatia e a atenção, ao se concentrarem neles essas manifestações do sentir íntimo. E se a isso somamos a palavra expressada em tom afável e eloquente, teremos a razão por que muitas fisionomias se iluminam de repente e se enchem de graça e simpatia, gravando-se na retina de quantos as contemplam ou observam.

O mau caráter é o que mais enfeia o rosto. A repetida contração que promove nos músculos faciais endurece os traços fisionômicos e refletem modalidades inconvenientes que causam uma desfavorável prevenção nos demais. Toda moderação que influa nos estados de ânimo e suavize a exteriorização dos desafogos do humor torna atraente a fisionomia e a dulcifica. O caráter enérgico não altera a fisionomia, se após a expressão dinâmica aparece o semblante tranquilo, natural.

As fisionomias se definem pela natureza dos pensamentos que predominam na mente e orientam a conduta do ser. Se são elevados e nobres, se são regidos por normas superiores de convivência, no rosto transparecem, com diáfana clareza, estados internos e modalidades do caráter que inspiram confiança e simpatia. A capacidade, o talento, como também todas as qualidades intelectuais desenvolvidas, oferecem a mesma característica, só que, na maioria das vezes, as linhas atraentes que tais qualidades gravam no semblante são substituídas pelas linhas antagônicas da vaidade e da excessiva estimação de si mesmo, que torna as pessoas pouco menos que intratáveis. Carlos Bernardo González Pecotche

sábado, 19 de março de 2011



A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.
Martha Medeiros

É possível voltar à inocência, quer dizer, à pureza no pensar, no sentir, no proceder e, adicionemos também, no tratamento que dispensamos a nós mesmos. E dizemos a nós mesmos porque é preciso saber que há uma vida de relação própria, uma vida íntima que pertence única e particularmente a cada um. Ali, nesse íntimo enlace entre a consciência, o coração e a mente é onde se está perante o juízo que nos interroga e onde todo ser delibera sobre a natureza e o alcance de suas decisões. É justamente nessa vida de relação consigo mesmo que se deve cultivar a pureza fertilizante e ativa que depura o campo mental, permitindo que se dêem à luz os pensamentos mais nobres e fecundos, capazes de operar verdadeiros prodígios no interior do ser, como o de conduzi-lo a insuspeitadas metas do conhecimento.
Carlos Bernardo González Pecotche

Viva Apaixonadamente



É preciso viver apaixonadamente, em qualquer situação, indistintamente.
Seja lá o que for que você faça, empregue toda tua energia e todo teu espírito nesta tarefa. Acredite, se fizeres assim, sentirás prazer até em lavar pratos ou em varrer a calçada, por quê há vida e beleza em tudo, e cada momento é importante, principalmente este que você nem percebe passar e, por favor, largue estes pratos e esta vassoura: há música no ar!Cante, ainda que desafinado, e dance, mesmo sem saber dançar.
Chore todas as lágrimas que tiver e ria até não mais poder. Ame, perdoe, sinta raiva, chute o balde, faça aquilo que você verdadeiramente tem vontade de fazer. Não é convencional? É arriscado? O que as pessoas irão pensar? Afinal, o que você pretende?
Se você pensa que é maravilhosa a rotina de trabalhar, voltar pra casa, assistir tv, dormir e sair com as crianças no final de semana, parabéns. Você é uma pessoa realizada. Mas penso que até fazer sexo, por melhor que seja, acaba ficando apenas razoável em um ritmo destes.E eu quero o melhor do sexo, o melhor do meu trabalho, o melhor da minha família, o melhor da minha vida.
Se você também quer isso, envolva-se de mágica, deixe fluir a energia que existe em você. O universo inteiro está latente dentro de ti e tudo que você precisa fazer é deixar-se explodir. E quantas coisas surgirão, quanto a fazer, quanto a conhecer. Vá, não olhe pra trás. Não pense em nada, apenas confie em você. Você marchará rumo ao infinito e o que você viverá poderá ser bom ou ruim, nunca se sabe, mas sempre será enriquecedor, não duvide disto. E nunca, nunca se deixe vencer pelo medo, siga em frente.
Ninguém conquista um sonho sem perseguí-lo, ninguém anda uma milha sem dar o primeiro passo. Se ao fim da estrada alguma sombra de arrependimento te atacar, ainda assim levante a cabeça, orgulhe-se por ter tentado, por ter buscado, por ter empregado todas as tuas forças até o último instante.Tanto pior e sempre pior é arrepender-se daquilo que você não fez.
Augusto Branco

domingo, 16 de janeiro de 2011

INTIMIDADE É...



Duas pessoas de coração aberto. De pijama de manhã cedo, de mau humor; de ressaca ou sem maquiagem.
Sentir confiança para mostrar seus medos.
Amar e odiar o outro ao mesmo tempo. E sobreviver a isso...
Enfrentar as dificuldades juntos.
Inventar um idioma secreto de amor. E treinar o idioma.
Perceber quando é melhor ficar na sua e deixar o outro em paz.
Adivinhar desejos, captar a faísca antes do fogo.
Um jogo de amarelinhas: se pisar na casa errada, tem que voltar ao início.
Assistir a um programa de televisão comendo uma caixa de chocolate juntos.
E depois queimar calorias fazendo sexo selvagem.
Eliane Iensen e Déborah de Paula Souza