Enterre os mortos, feche os portos e cuide dos vivos
Foi o que determinou o Marquês de Pombal, em 1755, depois de
um terremoto em Lisboa.
Quando estiver no olho do furacão, lembre-se do marquês.
Sepultar os mortos é parar de deplorar a tragédia e de se recriminar por ela.
Fechar os portos sugere impedir que novos problemas apareçam enquanto você cura
as feridas; é manter o foco na reconstrução. Cuidar dos vivos quer dizer tomar
conta do presente, ter cautela com o que sobrou valorizar o que há de bom em
sua vida.
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