domingo, 18 de janeiro de 2015


Enterre os mortos, feche os portos e cuide dos vivos

Foi o que determinou o Marquês de Pombal, em 1755, depois de um terremoto em Lisboa. Quando estiver no olho do furacão, lembre-se do marquês. Sepultar os mortos é parar de deplorar a tragédia e de se recriminar por ela. Fechar os portos sugere impedir que novos problemas apareçam enquanto você cura as feridas; é manter o foco na reconstrução. Cuidar dos vivos quer dizer tomar conta do presente, ter cautela com o que sobrou valorizar o que há de bom em sua vida.

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