sábado, 25 de junho de 2016

Li por aí e gostei...Belo texto...Bela definição...

Eu nunca fiz questão de festa de casamento, de vestido de noiva e de um anel caríssimo de brilhantes. Não é isso que faz a minha cabeça. Eu não preciso de um papel assinado para provar que sou sua mulher, faz-me sentir que sou a tua mulher, faz-me tua! E eu serei, sempre.
Tu podes colocar uma aliança de bambu no meu dedo, desde que seja com VERDADE, que ela não seja somente para mostrar o nosso compromisso ao mundo, que eu ficarei feliz se ela não tiver ouro mas tiver AMOR. E se tu a usares com felicidade e não por mera formalidade. Eu tampouco quero exigir-te fidelidade pois creio que fidelidade e amor ninguém obriga nem agradece; Quando existe um destes sentimentos muito forte, o outro complementa espontaneamente, sem obrigações, sem cobranças. A lealdade é fruto desta união e é isso que me interessa.
Eu dispenso a festa, se for para mostrar aos nossos amigos como estou feliz, quem me conhece não precisa disso e quem não me conhece não me importa… os meus amigos sabem que eu encontrei o amor, só pelo brilho nos meus olhos; Nunca quis um marido para a cerimônia, sempre quis um companheiro que fizesse da nossa rotina uma grande alegria e da nossa cama uma festa. Não me dês presentes caros, dá-me sorrisos!
Eu nunca quis um MARIDO para me acompanhar nos rituais natalícios e reuniões de família, sem a menor vontade, só porque PRECISA estar ali; Eu sempre quis um parceiro, que mesmo no final do campeonato de futebol, com a sua equipa em campo me dissesse “Vamos! Eu assisto ao jogo com os teus primos – adversários!”. Percebes a diferença? Parceria pode ser absolutamente oposta ao casamento, mesmo que não devesse nunca ser assim. Eu nunca quis passar o ano todo planeando um roteiro para os 7 dias corridos de férias no final do ano, porque eu não preciso passar o ano novo em Cancun, eu sempre quis um companheiro que me fosse pegar mais cedo no trabalho numa quinta-feira e que subíssemos a serra para passarmos 24 horas juntos…
Eu nunca quis um MARIDO que levasse a minha família para jantar no meu aniversário e me desse uma bolsa qualquer de presente, porque isso é o correto a se fazer; Eu quero um companheiro que me deixe um bombom debaixo do travesseiro para quando eu chegar… que ligue para a minha família e diga “Venham aqui para casa!”, que não me faça declarações com um helicóptero mas que me diga, todos os dias, baixinho ao pé do ouvido, o quanto eu sou importante.
Eu não quero um marido para posar comigo nas fotos, para me levar nos eventos da firma; Eu quero um companheiro para produzirmos boas lembranças, para ser, um dia, aquela foto que dá saudade, de um momento rotineiro na varanda… um companheiro para depois do evento da firma perguntar “E agora, vamos esticar-nos aonde?”.
Eu não quero um marido que só fique à minha espera na sala do pronto socorro, eu sempre quis um companheiro que me fizesse um chá quando eu estivesse com gripe. Isso é cuidado, zelo, e casamento, infelizmente, às vezes é outra coisa. Portanto, não te cases comigo apenas, mais do que isso: VIVE ao meu lado.
Eu não quero um marido para cumprir os protocolos; Eu quero um companheiro, para quebrarmos todos eles!

Eu não quero um marido para envelhecer comigo; Eu quero um COMPANHEIRO que me ajude a manter o meu espírito sempre jovem. Um companheiro que envelheça junto comigo e que ria dos meus cabelos brancos…
Eu nunca quis um marido para ter que fazer sexo 3 vezes por semana, eu sempre quis um companheiro que me levasse para a cama quando eu adormecesse no sofá.
Eu nunca quis um marido só para brindar; Eu sempre quis um companheiro para abrir uma garrafa quando o dia tiver sido péssimo.
Eu nunca quis um marido para procriar. Para revezar as trocas de fraldas noturnas. Eu sempre quis um companheiro que entendesse o meu cansaço e que me oferecesse o ombro para descansar.

Não precisas fazer massagens tântricas nos meus pés, apenas deixa-me esticar as pernas por cima das tuas…
Eu nunca quis um MA-RI-DO para pagar todas as minhas contas. Eu sempre quis um companheiro para crescermos juntos. Nunca quis um marido que me levasse para conhecer o mundo, apenas quis um companheiro para conquistarmos o mundo, para construirmos um mundo nosso. Para nos bastarmos num dia chuvoso. Para sermos felizes a comer macarrão com ovo! Para rirmos quando o dinheiro apertar… e para querer dividir não só o carro e a conta bancária, mas a alma, a vida e os medos quando a noite chegar; Os abraços, o céu, as estrelas, no nosso espaço e por todas as galáxias… que me deixe ser o astro no seu sistema solar! Mas não precisa ser eterno. Eu só quero que seja verdadeiro enquanto durar. E que esse durar, seja leve, enquanto eu respirar.

BRUNA STAMATO



segunda-feira, 21 de março de 2016

É verdade...conheço casos de pessoas que deram uma de espertas para conseguir "coisas $" e nem puderam curtir o que conseguiram e com vergonha...umas foram morar longe e outras nem podem sair de casa kkkk...Eta mundo bom esse pra aprender...

sábado, 19 de março de 2016

A vida...na vida...


O amor, às vezes, não pode ser explicado com palavras, só pode ser sentido e só pode ser compreendido por quem já viveu isso alguma vez na vida. E é que, talvez, só possamos chegar a traçar humildemente e com algumas palavras o seu significado. O amor chega como um redemoinho cheio de ilusões, de emoções e de sentimentos que fazem com que nos sintamos alegres, vivos, renovados… 
Mas, às vezes, tudo vira ao contrário. Se, em muitas ocasiões, nós não compreendemos nem a nós mesmos, se estamos cheios de contradições, tentar nos coordenar com um par pode representar um caminho difícil, sim, muito difícil… e quando começa a quebrar nossa estabilidade e nossa paz interior, não temos outro remédio além de dizer adeus…
Porque eu me amo, porque tenho estima por mim, porque me respeito e preciso do respeito dos demais. Porque me sinto seguro do que quero e, sobretudo, do que não quero, por isso lhe digo adeus… e, como em outros momentos da vida, tudo fica e tudo passa…
Fica a experiência, a lição aprendida e passa a dor. Porque o tempo cura tudo e porque trata-se de ser feliz e, ainda que simples e muito comum, é verdade o ditado de que “Antes só do que mal acompanhado”.Por isso, aprender a amar a nós mesmos é primeiro passo para não perder o norte, para que não nos tratem como marionetes no amor. Não destroce seu coração, sua alma e sua mente por um amor que realmente não é real. Ame-se. Tamara De Lempicka

CABEÇA VAZIA...OFICINA...DE QUEM?

          
Se você não preencher os espaços em sua vida com coisas boas, as ruins naturalmente os ocuparão...  Isso explica a fonte de muitos sofrimentos e consequências ruins nas vidas das pessoas. Você extrapolar isso para todas as partes de sua vida. Na vida espiritual, por exemplo, você já deve ter ouvido dizer que o ser humano tem um espaço dentro de si que só Deus pode preencher. A constante insatisfação de pessoas que não buscam a Deus é uma prova disso. Há pessoas que têm tudo mas se sentem vazias, e há aquelas que não têm nada mas se sentem preenchidas.  Pense bem sobre os espaços vazios que você tem deixado em sua vida e na vida de outras pessoas que precisam de você. Procure preenchê-los com as coisas apropriadas. Assim você eliminará e evitará muitos problemas de sua vida. (Li por aí e achei útil)

A CULPA É UM SENTIMENTO MAIS FORTE QUE O DESEJO

Muito depois que o desejo passa, a culpa permanece. O desejo está sujeito ao tempo e à circunstância. A culpa não.
O desejo pode ser controlado. A culpa é uma consequência inevitável.
O desejo precisa ser alimentado. A culpa tem vida própria.
Antes de agir e dar vazão a um desejo errado, pense no alto e irreversível preço da culpa. Não vale a pena. Quem já viveu, sabe.

Se você está sendo fortemente tentado por um desejo errado, mude seu foco e pare de alimentá-lo. Em breve ele será apenas uma lembrança distante e você uma pessoa feliz por não ter agido sobre ele.  (Li por aí e achei útil)
Vivemos em busca da felicidade e esquecemos que a realidade da felicidade está mais ao nosso alcance do que supomos imaginar. A realidade da felicidade é alcançável, palpável, disponível. A realidade da felicidade não está no auge, além de nossos limites e capacidades. Ela é mais terrena, mais amena, mais fácil e serena. Está no caminho do meio, entre o tudo ou nada que tanto nos desorienta. Nos matriculamos na academia em busca de saúde e logo queremos estar sarados, hiper tonificados, sem nenhuma gordurinha fora do lugar. Colocamos metas muito altas pra nós mesmos e perdemos a saúde almejada tentando alcançá-la.  Procuramos um amor que goste de cinema e quando encontramos nos ressentimos porque ele não nos manda flores toda semana nem nos convida para dançar. Nos machucamos esperando grandes feitos e nos esquecemos que o amor não obedece cronogramas, não se concretiza no oito ou oitenta, não é melhor ou pior que aquele da tevê. Esquecemos que a união se faz durante a construção, as delicadezas se somando à luz do dia a dia. Fabíola Simões.