sábado, 19 de março de 2016

A vida...na vida...


O amor, às vezes, não pode ser explicado com palavras, só pode ser sentido e só pode ser compreendido por quem já viveu isso alguma vez na vida. E é que, talvez, só possamos chegar a traçar humildemente e com algumas palavras o seu significado. O amor chega como um redemoinho cheio de ilusões, de emoções e de sentimentos que fazem com que nos sintamos alegres, vivos, renovados… 
Mas, às vezes, tudo vira ao contrário. Se, em muitas ocasiões, nós não compreendemos nem a nós mesmos, se estamos cheios de contradições, tentar nos coordenar com um par pode representar um caminho difícil, sim, muito difícil… e quando começa a quebrar nossa estabilidade e nossa paz interior, não temos outro remédio além de dizer adeus…
Porque eu me amo, porque tenho estima por mim, porque me respeito e preciso do respeito dos demais. Porque me sinto seguro do que quero e, sobretudo, do que não quero, por isso lhe digo adeus… e, como em outros momentos da vida, tudo fica e tudo passa…
Fica a experiência, a lição aprendida e passa a dor. Porque o tempo cura tudo e porque trata-se de ser feliz e, ainda que simples e muito comum, é verdade o ditado de que “Antes só do que mal acompanhado”.Por isso, aprender a amar a nós mesmos é primeiro passo para não perder o norte, para que não nos tratem como marionetes no amor. Não destroce seu coração, sua alma e sua mente por um amor que realmente não é real. Ame-se. Tamara De Lempicka

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