terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


Não é preciso que a nossa língua se desarticule na exposição desvairada do sofrimento, para recebermos a cooperação dos nossos vizinhos, porque se a nossa plantação de simpatia e trabalho está bem tratada, a assistência espontânea do próximo vem, de imediato, ao nosso encontro.
Por outro lado, não é necessário o nosso mergulho nas alegações brilhantes do desculpismo, para inocentar-nos à frente dos outros, porque, se as nossas obras não são recomendáveis, a própria vida, na pessoa dos nossos semelhantes, no relega a transitório abandono, a fim de que, na conseqüência purgatorial de nossos próprios erros, venhamos a curtir a provação amarga que nos restaurará o equilíbrio à maneira de remédio precioso e salutar.
Não olvides que os nossos atos são as legítimas expressões do idioma pessoal, no campo do mundo. Faze o bem e a luz sorrirá com a tua alegria.
Faze o mal e dor chorará com as tuas lágrimas.
Disse Jesus: - "Pelos frutos conhecereis..." e, consoante os princípios que nos regem a luta, as nossas próprias obras falarão por nós, à frente da Humanidade, decretando a nossa ascensão ou a nossa queda, nossa bem-aventurança ou nossa aflição.
Emmanuel

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