Quando entramos na faixa da impaciência;
Quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
Quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
Quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
Quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa; Quando reclamamos apreço e reconhecimento;
Quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
Quando passamos o dia a exigir esforço alheio, sem prestar o mais leve serviço;
Quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente;
Quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um desses sinais venha a surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de amparar-nos no socorro da prece ou na luz do discernimento. Scheilla (Do Livro: Ideal Espírita - Psicografia de Francisco Cândido Xavier/ Waldo Vieira)
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