Há
muitos momentos na vida nos quais é preciso decidir entre continuar
ou terminar tudo, não há outro remédio. O amor possivelmente, é um
dos assuntos mais complicados para tomar decisões. Nos sentimos divididos entre o que nosso
coração diz, com suas incessantes batidas, que não podemos deter nem controlar,
e o que nossa razão nos recomenda. Por isso,
quando o coração bate
forte, mas também sangra,
grita e sofre, talvez o melhor seja dizer adeus a esse amor. Porque somos como
um barco à deriva se não amarmos a nós mesmos em primeiro lugar. Se perdermos nossa autoestima por causa do tratamento que recebemos de alguém que
acreditávamos que nos amava, entramos em um grande oceano sem saída, e isso não
podemos permitir. Se perdermos nossa autoestima por causa do tratamento que
recebemos de alguém que acreditávamos que nos amava, entramos em um grande
oceano sem saída, e isso não podemos permitir. Ninguém pode
nos ferir enquanto nós não permitirmos. Porque o amor da nossa vida somos nós
mesmos, e às vezes
é necessário dizer adeus a um amor…Há momentos em que esse amor fere parte
de nossa alma, não nos faz feliz, não nos respeita nem nos
compreende. O amor, às vezes, não pode ser explicado com
palavras, só pode ser sentido e só pode ser compreendido por quem já
viveu isso alguma vez na vida. E é que, talvez, só possamos chegar a traçar
humildemente e com algumas palavras o seu significado. O amor chega como um redemoinho cheio de ilusões, de emoções e de
sentimentos que
fazem com que nos sintamos alegres, vivos, renovados… Mas, às
vezes, tudo vira ao contrário. Se, em muitas ocasiões, nós não compreendemos nem a nós
mesmos, se estamos cheios de contradições, tentar nos coordenar com um par pode representar um caminho difícil,
sim, muito difícil… e quando começa a quebrar nossa estabilidade e
nossa paz interior, não temos outro remédio além de dizer adeus…Porque eu me amo,
porque tenho estima por mim, porque me respeito e preciso do respeito
dos demais. Porque me sinto seguro do que quero e, sobretudo, do que não quero,
por isso lhe digo adeus… e, como em outros momentos da vida, tudo fica e tudo
passa…Fica a
experiência, a lição aprendida e passa a dor. Porque o tempo cura tudo e porque se
trata de ser feliz e, ainda que simples e muito comum, é verdade o ditado de
que “Antes só do que mal acompanhado”.Por isso, aprender a amar a nós mesmos é primeiro passo
para não perder o norte, para que não nos tratem como
marionetes no amor. Não destroce seu coração, sua alma e sua mente por um amor
que realmente não é real. Ame-se. Tamara De Lempicka
sábado, 1 de julho de 2017
sábado, 25 de junho de 2016
Li por aí e gostei...Belo texto...Bela definição...
Eu nunca fiz questão de festa de casamento, de vestido de noiva e
de um anel caríssimo de brilhantes. Não é isso que faz a minha cabeça. Eu não
preciso de um papel assinado para provar que sou sua mulher, faz-me sentir que
sou a tua mulher, faz-me tua! E eu serei, sempre.
Tu podes colocar uma aliança de bambu no meu
dedo, desde que seja com VERDADE, que ela não seja somente para mostrar o nosso
compromisso ao mundo, que eu ficarei feliz se ela não tiver ouro mas tiver
AMOR. E se tu a usares com felicidade e não por mera formalidade. Eu tampouco quero exigir-te fidelidade pois
creio que fidelidade e amor ninguém obriga nem agradece; Quando existe um
destes sentimentos muito forte, o outro complementa espontaneamente, sem
obrigações, sem cobranças. A lealdade é fruto desta união e é isso que me
interessa.
Eu dispenso a festa, se for para mostrar aos
nossos amigos como estou feliz, quem me conhece não precisa disso e quem não me
conhece não me importa… os meus amigos sabem que eu encontrei o amor, só pelo
brilho nos meus olhos; Nunca quis um marido para a cerimônia, sempre quis um
companheiro que fizesse da nossa rotina uma grande alegria e da nossa cama uma
festa. Não me dês presentes caros, dá-me sorrisos!
Eu nunca quis um MARIDO para me acompanhar nos
rituais natalícios e reuniões de família, sem a menor vontade, só porque
PRECISA estar ali; Eu sempre quis um parceiro, que mesmo no final do campeonato
de futebol, com a sua equipa em campo me dissesse “Vamos! Eu assisto ao jogo
com os teus primos – adversários!”. Percebes a diferença? Parceria pode ser
absolutamente oposta ao casamento, mesmo que não devesse nunca ser assim. Eu
nunca quis passar o ano todo planeando um roteiro para os 7 dias corridos de
férias no final do ano, porque eu não preciso passar o ano novo em Cancun, eu
sempre quis um companheiro que me fosse pegar mais cedo no trabalho numa
quinta-feira e que subíssemos a serra para passarmos 24 horas juntos…
Eu nunca quis um MARIDO que levasse a minha
família para jantar no meu aniversário e me desse uma bolsa qualquer de
presente, porque isso é o correto a se fazer; Eu quero um companheiro que me
deixe um bombom debaixo do travesseiro para quando eu chegar… que ligue para a
minha família e diga “Venham aqui para casa!”, que não me faça declarações com
um helicóptero mas que me diga, todos os dias, baixinho ao pé do ouvido, o
quanto eu sou importante.
Eu não quero um marido para posar comigo nas
fotos, para me levar nos eventos da firma; Eu quero um companheiro para
produzirmos boas lembranças, para ser, um dia, aquela foto que dá saudade, de
um momento rotineiro na varanda… um companheiro para depois do evento da firma
perguntar “E agora, vamos esticar-nos aonde?”.
Eu não quero um marido que só fique à minha
espera na sala do pronto socorro, eu sempre quis um companheiro que me fizesse
um chá quando eu estivesse com gripe. Isso é cuidado, zelo, e casamento,
infelizmente, às vezes é outra coisa. Portanto, não te cases comigo apenas,
mais do que isso: VIVE ao meu lado.
Eu não quero um marido para cumprir os protocolos; Eu quero um companheiro,
para quebrarmos todos eles!
Eu não quero um marido para envelhecer comigo;
Eu quero um COMPANHEIRO que me ajude a manter o meu espírito sempre jovem. Um
companheiro que envelheça junto comigo e que ria dos meus cabelos brancos…
Eu nunca quis um marido para ter que fazer
sexo 3 vezes por semana, eu sempre quis um companheiro que me levasse para a
cama quando eu adormecesse no sofá.
Eu nunca quis um marido só para brindar; Eu sempre quis um companheiro para
abrir uma garrafa quando o dia tiver sido péssimo.
Eu nunca quis um marido para procriar. Para revezar as trocas de fraldas
noturnas. Eu sempre quis um companheiro que entendesse o meu cansaço e que me
oferecesse o ombro para descansar.
Não precisas fazer massagens tântricas nos
meus pés, apenas deixa-me esticar as pernas por cima das tuas…
Eu nunca quis um MA-RI-DO para pagar todas as minhas contas. Eu sempre quis um
companheiro para crescermos juntos. Nunca quis um marido que me levasse para
conhecer o mundo, apenas quis um companheiro para conquistarmos o mundo, para
construirmos um mundo nosso. Para nos bastarmos num dia chuvoso. Para sermos
felizes a comer macarrão com ovo! Para rirmos quando o dinheiro apertar… e para
querer dividir não só o carro e a conta bancária, mas a alma, a vida e os medos
quando a noite chegar; Os abraços, o céu, as estrelas, no nosso espaço e por
todas as galáxias… que me deixe ser o astro no seu sistema solar! Mas não precisa ser eterno. Eu só quero que
seja verdadeiro enquanto durar. E que esse durar, seja leve, enquanto eu
respirar.
BRUNA STAMATO
segunda-feira, 21 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
A vida...na vida...
O amor, às vezes, não pode ser explicado com
palavras, só pode ser sentido e só pode ser compreendido por quem já
viveu isso alguma vez na vida. E é que, talvez, só possamos chegar a traçar
humildemente e com algumas palavras o seu significado. O amor chega como um redemoinho cheio de ilusões, de emoções e de
sentimentos que
fazem com que nos sintamos alegres, vivos, renovados…

Porque eu me amo,
porque tenho estima por mim, porque me respeito e preciso do respeito
dos demais. Porque me sinto seguro do que quero e, sobretudo, do que não quero,
por isso lhe digo adeus… e, como em outros momentos da vida, tudo fica e tudo
passa…
Fica a
experiência, a lição aprendida e passa a dor. Porque o tempo cura tudo e porque
trata-se de ser feliz e, ainda que simples e muito comum, é verdade o ditado de
que “Antes só do que mal acompanhado”.Por isso, aprender a amar a nós mesmos é primeiro passo
para não perder o norte, para que não nos tratem como
marionetes no amor. Não destroce seu coração, sua alma e sua mente por um amor
que realmente não é real. Ame-se. Tamara De Lempicka
CABEÇA VAZIA...OFICINA...DE QUEM?
Se você não preencher os espaços em sua vida com coisas boas, as ruins naturalmente os ocuparão... Isso explica a fonte de muitos sofrimentos e consequências ruins nas vidas das pessoas. Você extrapolar isso para todas as partes de sua vida. Na vida espiritual, por exemplo, você já deve ter ouvido dizer que o ser humano tem um espaço dentro de si que só Deus pode preencher. A constante insatisfação de pessoas que não buscam a Deus é uma prova disso. Há pessoas que têm tudo mas se sentem vazias, e há aquelas que não têm nada mas se sentem preenchidas. Pense bem sobre os espaços vazios que você tem deixado em sua vida e na vida de outras pessoas que precisam de você. Procure preenchê-los com as coisas apropriadas. Assim você eliminará e evitará muitos problemas de sua vida. (Li por aí e achei útil)
A CULPA É UM SENTIMENTO MAIS FORTE QUE O DESEJO
Muito depois que o
desejo passa, a culpa permanece. O desejo está sujeito ao tempo e à
circunstância. A culpa não.
O desejo pode ser
controlado. A culpa é uma consequência inevitável.
O desejo precisa
ser alimentado. A culpa tem vida própria.
Antes de agir e
dar vazão a um desejo errado, pense no alto e irreversível preço da culpa. Não
vale a pena. Quem já viveu, sabe.
Se você está sendo
fortemente tentado por um desejo errado, mude seu foco e pare de alimentá-lo.
Em breve ele será apenas uma lembrança distante e você uma pessoa feliz por não
ter agido sobre ele. (Li por aí e achei útil)
Vivemos em busca da felicidade e esquecemos que a realidade da
felicidade está mais ao nosso alcance do que supomos imaginar. A realidade da
felicidade é alcançável, palpável, disponível. A realidade da felicidade não
está no auge, além de nossos limites e capacidades. Ela é mais terrena, mais
amena, mais fácil e serena. Está no caminho do meio, entre o tudo ou nada que
tanto nos desorienta. Nos matriculamos na academia em busca de saúde e logo queremos
estar sarados, hiper tonificados, sem nenhuma gordurinha fora do lugar.
Colocamos metas muito altas pra nós mesmos e perdemos a saúde almejada tentando
alcançá-la. Procuramos um amor que goste de cinema e quando encontramos nos
ressentimos porque ele não nos manda flores toda semana nem nos convida para
dançar. Nos machucamos esperando grandes feitos e nos esquecemos que o amor não
obedece cronogramas, não se concretiza no oito ou oitenta, não é melhor ou pior
que aquele da tevê. Esquecemos que a união se faz durante a construção, as
delicadezas se somando à luz do dia a dia. Fabíola Simões.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
''A paciência é uma grande virtude que precisa ser cultivada. Deve sempre prestar atenção à própria determinação, sinceros esforços, paciência, regularidade e natureza amorosa. Uma vez que estamos determinados a buscar a verdade por meio de pensamentos purificados, fala e ações, estamos certos de encontrar o caminho e alcançar a meta. A própria verdade torna-se nosso guia, e sem cometer um erro, vamos nos encontrar no caminho certo. O método simples para a iluminação é primeiro conhecer a si mesmo. Aprenda a trabalhar com você, não desista nisso. ''— Enseñanza de Sri Amma Bhagavan
domingo, 18 de janeiro de 2015
Enterre os mortos, feche os portos e cuide dos vivos
Foi o que determinou o Marquês de Pombal, em 1755, depois de
um terremoto em Lisboa.
Quando estiver no olho do furacão, lembre-se do marquês.
Sepultar os mortos é parar de deplorar a tragédia e de se recriminar por ela.
Fechar os portos sugere impedir que novos problemas apareçam enquanto você cura
as feridas; é manter o foco na reconstrução. Cuidar dos vivos quer dizer tomar
conta do presente, ter cautela com o que sobrou valorizar o que há de bom em
sua vida.
A vida é assim. O
aprendizado é na prática. E a regra é simples: se não posso mudar os fatos,
então deixo que os fatos me modifiquem. Quero o crescimento possível, a
travessia que me é proposta. Porque ficar parado e lamentando a vida que não
quero, é um jeito estranho de abandonar a vida que tanto desejo. Padre Fábio de Melo
sábado, 15 de novembro de 2014
O VALOR DO TEMPO
Quem faz do tempo um passatempo fútil, sem dar ao tempo o seu valor devido, há
de chorar, com o tempo, arrependido, por ter perdido tempo em vida inútil.
Por pouco tempo o tempo nos foi dado, para que, nele, tempo não percamos,
parando tempo em planos que sonhamos, sem nada, em tempo, termos realizado.
O tempo corre e esvai-se qual fumaça, e é bom saber usá-lo antes que acabe,
pois não retorna mais depois que passa.
E quem o tempo seu usar não quis, há de se arrepender porque bem sabe, que no
tempo deixou de ser feliz.
Sá de Freitas
Esse texto sempre me encanta, por isso torno a publicar...
Há uma lenda na China que conta que uma jovem
chamada Lin, se casou e foi viver com o marido na casa da sogra. Depois de
algum tempo, começou a ver que não se adaptava à sogra.
Os temperamentos eram muito diferentes e Lin se irritava com os hábitos e costumes da sogra, que a criticava cada vez mais com insistência. Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre a serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo, mas Lin, não suportando por mais tempo a ideia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre, velho amigo do seu pai.
Os temperamentos eram muito diferentes e Lin se irritava com os hábitos e costumes da sogra, que a criticava cada vez mais com insistência. Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre a serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo, mas Lin, não suportando por mais tempo a ideia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre, velho amigo do seu pai.
Depois de ouvir a jovem, o Mestre Huang pegou
num ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe: - “Para te livrares da tua
sogra, não as deves usar de uma só vez, pois isso poderia causar suspeitas.
Vais misturá-las com a comida, pouco a pouco, dia após dia, e assim ela vai-se
envenenando lentamente. Mas, para teres a certeza de que, quando ela morrer,
ninguém suspeitará de ti, deverás ter muito cuidado em tratá-la sempre com
muita amizade. Não discutas e ajuda-a a resolver os seus problemas”.
Lin respondeu: Obrigado, Mestre Huang, farei tudo o que me recomenda”. Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projeto de assassinar a sogra. Durante várias semanas Lin serviu, dia sim, dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de Mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe.
Passados seis meses, toda a família estava mudada. Lin controlava bem o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Durantes estes meses, não teve uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais amável e mais fácil de tratar com ela.
As atitudes da sogra também mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha. Certo dia, Lin foi procurar o Mestre Huang, para lhe pedir ajuda e disse-lhe:
“Mestre, por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra. É que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou.”
Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: “Lin, não te preocupes. A tua sogra não mudou. Quem mudou foste tu. As ervas que te dei são vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas tuas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que lhe começaste a dedicar”.
Na China, há um provérbio que diz: “A pessoa que ama os outros também será amada”.E os árabes têm outro provérbio: “O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos”.
As pessoas que mais nos dão dor de cabeça hoje poderão vir a ser as que mais nos darão alegrias no futuro. Invista nelas, cative-as, ouça-as, cruze seu mundo com o mundo delas. Plante sementes. Não espere o resultado imediato, colha com paciência.
Esse é o único investimento que jamais se perde. Se as pessoas não ganharem, você, pelo menos, ganhará: paz interior, experiência e consciência de que fez o melhor.
A maior parte dos dramas que se
promovem no seio familiar é produto inequívoco das incompreensões mútuas ou,
mais precisamente ainda, da falta absoluta de conhecimento, sobre os elementos
básicos que configuram o edifício das relações matrimoniais. Dramas que muitas
vezes degeneram em tragédias ou separações definitivas, quando o amor-próprio,
sempre acompanhado de intolerância, violência, obstinação, oprime o amor até
asfixiá-lo, esse mesmo amor que um e outro entre si juraram como eterno.
Existem muitíssimos casamentos que
se mantêm de pé, apesar dos vendavais que suportam. Entretanto, aqueles que
protagonizam esses casamentos raramente superaram os conflitos provenientes da
disparidade de caracteres, mediante o respeito consciente aos princípios que
regem a vida matrimonial.
Encarar com êxito a grande experiência
do matrimônio pressupõe um conhecimento cabal da magna arquitetura espiritual
que estrutura suas bases morais com fórmulas e regras sublimes de conduta;
fórmulas que enobrecem a alma dos seres embelezam o panorama da vida conjugal,
dignificam a espécie e abrem, para os corações humanos, as portas da confiança
nos desígnios do sentimento, tantas vezes
menosprezado e ultrajado pela incompreensão. Carlos Bernardo González Pecotche
sábado, 7 de junho de 2014
O CASAMENTO NÃO É PARA VOCÊ
"Depois de estar casado há apenas um ano
e meio, recentemente cheguei à conclusão de que o casamento não é para mim. Agora, antes de começar a fazer suposições, continue lendo.
Conheci minha esposa na escola quando tínhamos 15 anos. Éramos amigos há
dez anos, até que... Até que decidimos que não queríamos mais ser apenas
amigos. Eu recomendo enfaticamente que os melhores amigos se apaixonem. Será a
felicidade para ambos. No entanto, me apaixonar por minha melhor amiga não me impediu de ter
certos medos e ansiedades sobre o casamento. Quanto mais próximos Kim e eu
ficávamos da decisão de nos casarmos, mais eu me enchia de um medo paralisante.
Será que eu estava pronto? Era a escolha certa? Kim era a pessoa certa para eu
me casar? Será que ela me faria feliz? Então, numa noite fatídica, compartilhei esses pensamentos e preocupações
com o meu pai.
Talvez cada um de nós tenha passado por momentos em nossas vidas em que
parece que o tempo fica mais lento ou o ar torna-se parado e parece tragar tudo
ao nosso redor, marcando esse momento como aquele que nunca esqueceremos. Meu pai dando sua resposta às minhas preocupações era um desses momentos
para mim. Com um sorriso, ele disse: “Seth, você está sendo totalmente egoísta.
Então, eu vou tornar as coisas simples: o casamento não é para você. Você não
se casa para fazer a si mesmo feliz, se casa para fazer alguém feliz. Mais do
que isso, o casamento não é para você, é para a família. Não é para os sogros
ou para coisas sem importância, mas para seus futuros filhos. Quem você quer ao
seu lado para criá-los? Quem você quer que os influencie? O casamento não é
para você, nem para fazê-lo feliz. O casamento está relacionado à pessoa com
quem se casa.”
Foi nesse exato momento que eu soube que Kim era a pessoa certa para
casar. Eu percebi que eu queria fazê-la feliz, ver o seu sorriso todos os dias,
queria fazê-la rir todos os dias. Eu queria ser uma parte de sua família, e
minha família queria que ela fosse uma parte da nossa. E pensando em todas as
vezes que eu a tinha visto brincar com os meus sobrinhos, eu sabia que ela era
a pessoa com quem eu queria construir nossa própria família. O conselho do meu pai era ao mesmo tempo chocante e revelador. Foi na
contramão da "filosofia corrente" de hoje, que é: se o casamento não
o faz feliz você pode voltar atrás e começar um novo relacionamento. Não, um verdadeiro casamento (e verdadeiro amor) nunca é centrado em você.
É centrado na pessoa que você ama - seus desejos, suas necessidades, suas
esperanças e seus sonhos. O egoísmo exige: "O que eu ganho com isso?”,
enquanto o amor pergunta: “O que eu posso dar?"
Algum tempo atrás, minha esposa me mostrou o que significa amar
desinteressadamente. Por muitos meses, meu coração estava endurecido por uma
mistura de medo e ressentimento. Então quando a pressão chegou a um ponto que
nenhum de nós podia mais suportar, minhas emoções entraram em erupção. Eu estava
insensível e egoísta.
Mas, em vez de acompanhar meu egoísmo, Kim fez algo mais que maravilhoso,
ela demonstrou amor. Deixando de lado toda a dor e o mal-estar que eu havia
causado, ela carinhosamente tomou-me em seus braços e acalmou minha alma. O casamento é para a família.
Eu percebi que tinha esquecido o conselho do meu pai. Enquanto Kim
devotava seu lado do casamento a me amar, do meu lado tudo estava concentrado em mim. Esta terrível
constatação me levou às lágrimas, e eu prometi à minha mulher que eu iria
tentar ser melhor. Para todos os que estão lendo este artigo, casado, quase casado, solteiro
ou até mesmo os solteirões ou solteironas convictos, eu quero que vocês saibam
que o casamento não é para vocês. Nenhuma verdadeira relação de amor é para
você. O amor é para a pessoa que você ama. E, paradoxalmente, quanto mais você realmente ama essa pessoa, mais amor
você recebe. E não apenas do seu cônjuge, mas dos amigos dele, de sua família e
milhares de outras pessoas que você nunca teria conhecido se o seu amor
permanecesse egocêntrico. Na verdade, o amor e o casamento não são para você. São para o outro.
"
Li por aí...No blog do Zé Claudio ...E estou meditando sobre o texto...(não tinha autor)
domingo, 25 de maio de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
O tempo do tempo
Não atropele o tempo do tempo.
Se você já semeou, agora é esperar as
sementes germinarem. Se já teve o primeiro encontro, é aguardar
as emoções aflorarem. Se já saiu na chuva, se descobriu o calor e
passou pelo frio, é tempo de observar da janela da vida o
tempo passar, como ás águas do rio...
Não coma as palavras, respire.
Não fale o que vier na telha, pense.
Não se atrapalhe com mil pensamentos,
medite. Não se envolva com energias negativas, ore.
Não perturbe o seu coração, confie.
Não se orgulhe de nada, nem do bem e nem do
mau. Apenas dirija o seu barco, seja o capitão
da sua nau. Observe as pessoas correndo, vão apressadas
para o nada. Não entre nessa fila, tenha uma direção,
não vá com a manada. Saia mais cedo e contemple o dia.A noite enluarada, cheia de estrelas, é a
vida.
Vida que pede tempo para se apresentar e te
mostrar. Que você é o próprio tempo que se refaz a
cada segundo em que se amar.
É tempo de deixar o tempo agir, ser, estar
e prosseguir,
com a certeza de que o tempo não age contra
ninguém,
é aliado amigo de quem sabe como seguir
bem.
Paulo Roberto Gaefke
Liberdade...
A liberdade exterior depende da sociedade em que vivemos com as suas
normas rígidas ou flexíveis de conduta. Assim, a nossa liberdade se exerce
dentro dos limites traçados pela lei, pelos costumes e pela moral.
É difícil o homem saber o que ele realmente é, pois está soterrado numa
confusão de normas e valores, que o tornam um autômato social. Por isso, para
ser livre interiormente, importa que ele descubra quem ele é para buscar ser o
que é. Ele é aquilo de que necessita e nada pode fazer para mudar suas
necessidades reais e, sim, compatibilizá-las, quanto à sua satisfação, ao
contexto sociocultural onde vive. Liberdade não é fazer tudo o que se quer, mas tudo o que se pode e o
que se deve. A liberdade não está na vontade em si, mas no exercício da vontade
segundo as conveniências e as circunstâncias.
A liberdade consiste também na livre obediência. Obediência porque
se quer obedecer e não porque se é obrigado a obedecer. A obediência
compulsória não passa de sujeição, de escravidão. A obediência voluntária, ao
contrário, é um ato de liberdade.
Valter da Rosa Borges
domingo, 3 de novembro de 2013
Matando saudades...
Hoje percorri o blog lendo todas as mensagens que já postei desde o início...
Nossa quantos momentos...Quantos sentimentos escritos e lidos...Copiados e colados...Nossa quanto tempo...E o tempo passa e as palavras mudam conosco...As ideias, os ideais...As sensações já não são mais as mesmas...E nisso tudo há um "Q" de liberdade...Crescer é isso. Não materialmente, como muitos almejam...Crescer por dentro mesmo...Sair daqui para ali...De um olhar de um ângulo, para o todo...Ver que há alguns anos eu escrevia sobre coisas que já não me interessam mais e que agora o horizonte mostra outras linhas... Caminhar pelo blog foi como retornar a uma cidade e visitar o seu museu, parar em todas as peças ali expostas e ler sobre a história com o olhar contemplativo...Mas o final do ano está chegando e com ele novas obras de arte em forma de sentimentos chegarão aqui renovando o acervo de pensamentos para a quem me visita sem compromisso de concordar... Apenas de apreciar...
domingo, 14 de julho de 2013
“Da mesma forma que você aprende a não dar valor aos insultos, não se
torne vulnerável aos elogios. Tenha equanimidade entre ambos. Permaneça estável
no seu auto-respeito para que sua vida não seja conduzida sob a influência dos
outros. Por isso, mesmo que o mundo todo fique raivoso com você, seja um oceano
de amor constante e fique além das turbulências á sua volta.”
Brahma Kumaris
Você envelheceu ou cresceu este ano?
Envelhecemos sentados no sofá, envelhecemos ao viciar-nos na rotina, envelhecemos criando os filhos da mesma forma como fomos criados, sem levar em conta algumas novas necessidades, outras formas de ser feliz.
Envelhecemos passando creme antirrugas no rosto antes de dormir, envelhecemos malhando numa academia, envelhecemos nos queixando da tarifa do condomínio e achando que todo mundo é estúpido, menos nós.
Envelhecemos porque envelhecer é mais fácil do que crescer.
Crescer requer esforço mental. Obriga a tomadas de consciência. Exige mudanças. Crescer á a antirrepetição de idéias é a predisposição para o deslumbramento é assumir as responsabilidades por todos os nossos atos, os bem pensados e os insanos. Crescer dá uma fisgada diária no peito, embrulha o estômago, tem efeitos colaterais. Machuca.
Envelhecer não machuca. Envelhecer é manso, sereno. Envelhecer é uma apatia, um não-desempenho, um deixa pra lá, vamos ver o que acontece. O que acontece é que você fica mais velho e se considerando tão sábio quanto era anos atrás, anos que passaram iguais, sabedoria que não se renovou.
Crescer custa, demora, esfola, mas compensa. É uma vitória secreta, sem testemunhas.
O adversário somos nós mesmos, e o prêmio é o tempo a nosso favor.
(Martha Medeiros )
Como se comunicar...
Através
da linguagem, o homem ajuda-se ou se desajuda. Ainda mesmo que o nosso íntimo
permaneça nevoado de problemas, não é aconselhável que a nossa palavra se faça
turva ou desequilibrada para os outros. Cada qual tem o seu enigma, a sua
necessidade e a sua dor e não é justo aumentar as aflições do vizinho com a
carga de nossas inquietações. A exteriorização da queixa desencoraja, o verbo
da aspereza vergasta, a observação do maldizente confunde... Pela nossa
manifestação mal conduzida para com os erros dos outros, afastamos a verdade de
nós.
Pela
nossa expressão verbalista menos enobrecida, repetimos a bênção do amor que nos
encheria do contentamento de viver. Tenhamos a precisa coragem de eliminar, por
nós mesmos, os raios de nossos sentimentos e desejos descontrolados. A palavra
é canal do "eu". Pela válvula
da língua, nossas paixões explodem ou nossas virtudes se estendem. Cada vez que arrojamos para fora de nós o
vocabulário que nos é próprio, emitimos forças que destroem ou edificam, que
solapam ou restauram, que ferem ou balsamizam. Linguagem, a nosso entender, se
constitui de três elementos essenciais: expressão, maneira e voz. Se não aclaramos a frase, se não apuramos o
modo e se não educamos a voz, de acordo com as situações, somos suscetíveis de
perder as nossas melhores oportunidades de melhoria, entendimento e
elevação.
Paulo de Tarso fornece a
receita adequada aos aprendizes do Evangelho.
Nem linguagem doce demais, nem amarga em excesso. Nem branda em demasia,
afugentando a confiança, nem áspera ou contundente, quebrando a simpatia, mas
sim "linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe,
não tendo nenhum mal que dizer de nós".
Emmanuel
/ Chico Xavier – “Fonte Viva” - 43
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Tudo passa...
Sei que é clichê, mas tudo na vida passa. Só que esse lance de 'passar' vai muito além de dizer que a dor vai desaparecer da sua vida'. Quando alguém diz que 'tudo passa', fala do caminho longo que cada dor percorrerá antes do fim, antes que você possa esquecê-la. Ela passa perto de você, passa por dentro do seu coração, pela sua mente, pelas barras que te estruturam, pelos seus conceitos, pelas suas crenças, memórias e pelas suas certezas... E depois passa para o lado de fora de você, e finalmente vai embora. Portanto, quando alguém disser que 'vai passar', prepare-se para enfrentar toda esta jornada, antes de ter o prazer de esquecer aquilo que dói. Camila Heloise
terça-feira, 14 de maio de 2013
Uma boa página sempre cai bem...
"Quanto mais nos adentramos no conhecimento de nós mesmos, mais se nos impõe a obrigação de compreender e desculpar, na sustentação do equilíbrio em nós e em torno de nós. Daí a necessidade da convivência, em que nos espelhamos uns aos outros, não para criticar-nos, mas para entender-nos, através de bendita reciprocidade, nos vários cursos de tolerância, em que a vida nos situa, no clima da evolução terrestre.
Assim é que, no educandário da existência, aquele companheiro:
que somente identifica o lado imperfeito dos seus irmãos, sem observar-lhes a boa parte; que jamais se vê disposto a esquecer as ofensas de que haja sido objeto;
Que apenas se lembra dos adversários com o propósito de arrasá-los, sem reconhecer-lhes as dificuldades e os sofrimentos; que não analisa as razões dos outros, a fixar-se unicamente nos direitos que julga pertencer-lhes; Que não se enxerga passível de censura ou de advertência, em momento algum;
Que se considera invulnerável nas opiniões que emita ou na conduta que espose;
Que não reconhece as próprias falhas e vigia incessantemente as faltas alheias; que não se dispões a pronunciar uma só frase de consolação e esperança, em favor dos caídos na penúria moral;
Que se utiliza da verdade exclusivamente para ameaçar ou ferir...
Será talvez de todos nós aquele que mais exija entendimento e ternura, de vez que, desajustado na intolerância, se mostra sempre desvalido de paz e necessitado de amor. "
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Ceifa de Luz.
sábado, 12 de janeiro de 2013
RASCUNHO DO FINAL DO LIVRO
E cheguei a conclusão que as coisas não começaram no dia do
casamento da filha...Onde deveria ser o dia mais feliz para todos, inclusive
para a noiva...Fora uma noite de pirraças,
e vingancinhas sem propósitos da parte delas, nunca entendi aquele
comportamento...Dessa noite em diante houve um afastamento gradativo, que
depois se tornou definitivo com o evento da fortuna tão desejada da parenta que
ninguém queria e depois foi o alvo que ela mirou e jogou pesado para
acertar...E levou só que de uma forma ilícita (pelo menos espiritualmente) que
não tem mais volta e que agora ficará marcada para o resto de sua vida e de
seus cúmplices...
As coisas começaram mesmo no dia em que me conheceu e não
porque eu fiz isso ou aquilo... Porque depois de viver tudo o que vivi, saber
de tudo que soube só me restou concluir
que o simples fato de eu existir a fez me odiar tanto. Minha alegria natural,
minha coragem de viver, as coisas que eu sabia fazer e dizer tão bem, as
risadas que eu proporcionava a todos que estavam a minha volta, eu ser mais
jovem, ter mais coisas...Sei lá acho que ela não administrou nada disso bem e
deu no que deu. Quem saiu perdendo? Ela é claro...Pois ninguém escapa da lei de
ação e reação. Plantou ódio, discórdia, maledicência...Injúrias...Colheu
solidão. Quem quer estar ao lado de uma pessoa amarga que julga e critica o
tempo todo a tudo e a todos??
Não se atrai coisas boas quando se têm no rastro da
caminhada tantas palavras lançadas erradamente...
Uma coisa é você ter sofrido muito e se tornar amarga, outra
coisa é você ser amarga por natureza e por colher frutos de sementes podres...
Foi a energia na vida dela que ela afetou com seu falar
cheio de maldades. A Deus ela deve desculpas, pois Ele é quem sabe, assim como
sabe da vida de todos nós. Os meus resvalos me coube correr atrás e consertar,
pois o amor cobre a multidão de pecados, e tem certos erros que nos fazem
crescer e eu nunca fiz nada de mau direcionado para ninguém a não ser pra mim
mesma e ela ? Tricotou enxoval para bebês? Foi paciente com os netos? Suportou
os ataques bipolar da filha frustrada?
Agüentou calada o silêncio crônico do marido? Isso não a redime das
plumas de travesseiros que ela lançou...Mas isso é com o universo agora... O
fato é que a vida segue...
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Garimpando Inspiração: Texto de Regina Brett
A vida não é justa, mas ainda é boa.
Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar
doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
Pague o total de seus cartões de crédito, nunca o
mínimo.
Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em
discordar.
Chore com alguém. Cura melhor do que chorar
sozinho.
É bom ficar bravo com Deus, Ele pode suportar isso.
Economize para a aposentadoria começando com seu
primeiro salário. Quanto a chocolate, é inútil resistir.
Faça as pazes com seu passado, assim ele não
atrapalha o presente.
Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem
idéia do que é a jornada deles. Respire fundo. Isso acalma a mente.
Livre-se de qualquer coisa que não seja útil,
bonito ou alegre..
Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente
mais forte.
Quando se trata do que você ama na vida, não aceite
um não como resposta.
Use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde
isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
O órgão sexual mais importante é o cérebro.
Ninguém mais é responsável pela sua felicidade,
somente você.
Enquadre todos os assim chamados “desastres” com
estas palavras ‘Em cinco anos, isto importará?’
Sempre escolha a vida. O que outras pessoas pensam de você não é da sua
conta.
O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela
mudará.
Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
Acredite em milagres.
Não faça auditoria na vida. Destaque-se e
aproveite-a ao máximo agora.
Envelhecer ganha da alternativa — morrer jovem.
Suas crianças têm apenas uma infância.
Tudo que verdadeiramente importa no final é que
você amou.
Saia de casa todos os dias. Os milagres estão
esperando em todos os lugares.
Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma
pilha e víssemos todos os dos outros como eles são, nós pegaríamos nossos
mesmos problemas de volta.
A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o
que precisa.
Acredite, o melhor ainda está por vir.
Não importa como você se sente, levante-se,
vista-se bem e apareça.
Produza!
A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é
um presente.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Como amar pessoas difíceis

Os temperamentos eram muito diferentes e Lin se irritava com os hábitos e costumes da sogra, que a criticava cada vez mais com insistência. Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre a serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo, mas Lin, não suportando por mais tempo a ideia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre, velho amigo do seu pai.
Depois de ouvir a jovem, o Mestre Huang pegou num ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe: - “Para te livrares da tua sogra, não as deves usar de uma só vez, pois isso poderia causar suspeitas. Vais misturá-las com a comida, pouco a pouco, dia após dia, e assim ela vai-se envenenando lentamente. Mas, para teres a certeza de que, quando ela morrer, ninguém suspeitará de ti, deverás ter muito cuidado em tratá-la sempre com muita amizade. Não discutas e ajuda-a a resolver os seus problemas”.
Lin respondeu: Obrigado, Mestre Huang, farei tudo o que me recomenda”. Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projeto de assassinar a sogra. Durante várias semanas Lin serviu, dia sim, dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de Mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe.
Passados seis meses, toda a família estava mudada. Lin controlava bem o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Durantes estes meses, não teve uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais amável e mais fácil de tratar com ela.
As atitudes da sogra também mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha. Certo dia, Lin foi procurar o Mestre Huang, para lhe pedir ajuda e disse-lhe:
“Mestre, por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra. É que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou.”
Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: “Lin, não te preocupes. A tua sogra não mudou. Quem mudou foste tu. As ervas que te dei são vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas tuas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que lhe começaste a dedicar”.
Na China, há um provérbio que diz: “A pessoa que ama os outros também será amada”.E os árabes têm outro provérbio: “O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos”.
As pessoas que mais nos dão dor de cabeça hoje poderão vir a ser as que mais nos darão alegrias no futuro. Invista nelas, cative-as, ouça-as, cruze seu mundo com o mundo delas. Plante sementes. Não espere o resultado imediato, colha com paciência.
Esse é o único investimento que jamais se perde. Se as pessoas não ganharem, você, pelo menos, ganhará: paz interior, experiência e consciência de que fez o melhor.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Viver é bom...
Não queremos perder, nem deveríamos perder: saúde, pessoas,
posição, dignidade ou confiança. Mas perder e ganhar faz parte do nosso
processo de humanização.
Eu sabia que era preciso tempo. Cada perda
tem sua hora de acabar, cada morto seu prazo de partir, e não depende muito da
vontade da gente.
A vida é maravilhosa, mesmo quando dolorida.
Eu gostaria que na correria da época atual a gente pudesse se permitir, criar,
uma pequena ilha de contemplação, de autocontemplação, de onde se pudesse ver
melhor todas as coisas: com mais generosidade, mais otimismo, mais respeito,
mais silêncio, mais prazer. Mais senso da própria dignidade, não importando
idade, dinheiro, cor, posição, crença. Não importando nada.
As pessoas são responsáveis e inocentes em
relação ao que acontece com elas, sendo autoras de boa parte de suas escolhas e
omissões. Lya Luft
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
O perdão a luz do espiritismo
Um rapaz procurou um padre e, em confissão, disse-lhe que
carregava um grave pecado.
- Fala, filho, fala. Diz o teu pecado, que a misericórdia divina te absolverá.
O rapaz ficou silencioso, como sob o peso formidável de sua culpa. Após um suspiro disse:
- Padre, roubei, porque tinha fome. E isso está me atormentando a consciência.
O velho vigário, após ouvi-lo disse:
- Você esqueceu-se das bênçãos do trabalho. Pedir é melhor que roubar. Sempre encontramos uma alma caridosa que nos estende a mão.
- Eu sei seu padre. Por isso estou aqui. Lembro-me dos ensinamentos de minha santa mãe, e me envergonho do que fiz.
O padre sentiu em seu depoimento, um verdadeiro arrependimento. Então disse:
- Filho! Vá para casa, e reze um terço de manhã, outro a tarde e outro a noite por um mês. Fazendo isso, você estará perdoado. Vá à santa paz de Deus! E não peques mais.
O rapaz saiu aliviado, acreditando que estava realmente livre do seu "pecado".
Mas, para nós espíritas não basta o arrependimento para recebermos o perdão. É apenas o primeiro passo na árdua jornada da reabilitação, em favor da qual não bastam penitências, ritos, ou rezas.
Aquele que ofendeu alguém e recebe absolvições por ter orado, repetidamente, um certo número de vezes, determinado pelo sacerdote, fica com a estrada livre para novos desatinos. Nesse tipo de perdão, vemos visível estímulo a novos erros, novos enganos, novas ilusões.
O perdão que o Espiritismo e os amigos espirituais preconizam em verdade não é de fácil execução.
Requer muito boa-vontade.
Demanda esforço - esforço continuado, persistente.
Reclama perseverança.
Pede tenacidade.
É de fundamental importância que o mal seja reparado através da dor ou do amor.
Da dor é o pagamento das dívidas através dos resgates.
Do amor é através da caridade que estendermos ao próximo: “o amor cobre (elimina) multidões de pecados (dívidas)”.
Qual método escolheremos para pagar nossas dívidas?
Fonte: http://mocidadeallankardec.blogspot.com.br/
- Fala, filho, fala. Diz o teu pecado, que a misericórdia divina te absolverá.
O rapaz ficou silencioso, como sob o peso formidável de sua culpa. Após um suspiro disse:
- Padre, roubei, porque tinha fome. E isso está me atormentando a consciência.
O velho vigário, após ouvi-lo disse:
- Você esqueceu-se das bênçãos do trabalho. Pedir é melhor que roubar. Sempre encontramos uma alma caridosa que nos estende a mão.
- Eu sei seu padre. Por isso estou aqui. Lembro-me dos ensinamentos de minha santa mãe, e me envergonho do que fiz.
O padre sentiu em seu depoimento, um verdadeiro arrependimento. Então disse:
- Filho! Vá para casa, e reze um terço de manhã, outro a tarde e outro a noite por um mês. Fazendo isso, você estará perdoado. Vá à santa paz de Deus! E não peques mais.
O rapaz saiu aliviado, acreditando que estava realmente livre do seu "pecado".
Mas, para nós espíritas não basta o arrependimento para recebermos o perdão. É apenas o primeiro passo na árdua jornada da reabilitação, em favor da qual não bastam penitências, ritos, ou rezas.
Aquele que ofendeu alguém e recebe absolvições por ter orado, repetidamente, um certo número de vezes, determinado pelo sacerdote, fica com a estrada livre para novos desatinos. Nesse tipo de perdão, vemos visível estímulo a novos erros, novos enganos, novas ilusões.
O perdão que o Espiritismo e os amigos espirituais preconizam em verdade não é de fácil execução.
Requer muito boa-vontade.
Demanda esforço - esforço continuado, persistente.
Reclama perseverança.
Pede tenacidade.
É de fundamental importância que o mal seja reparado através da dor ou do amor.
Da dor é o pagamento das dívidas através dos resgates.
Do amor é através da caridade que estendermos ao próximo: “o amor cobre (elimina) multidões de pecados (dívidas)”.
Qual método escolheremos para pagar nossas dívidas?
Fonte: http://mocidadeallankardec.blogspot.com.br/
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